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O Homem do Caminho

Na imagem vê-se o ator (José Caldas) ao centro, é um homem branco, de terceira idade, e calvo. Ele tem os braços a segurar o casaco abrindo-o. O casaco é branco com fitas rosa. Mostra pendurado ao pescoço uma moldura com Jesus Cristo (O cristo tem um coração no peito, aureola e as mãos à altura dos ombros). Ao fundo do lado direito vêm-se duas caixas que nas faces apresentam figuras do Tarot: um esqueleto numa e na outra um homem de chapéu com um tabuleiro de jogo. Ao lado um painel com algumas flores verdes e amarelas.

4 de Maio de 2024 | 21h30 | Cine-Teatro Garrett, Póvoa de Varzim

Espetáculo com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e acesso para pessoas com mobilidade condicionada

Uma reflexão sobre poder, egoísmo, manipulação, luta de classes e o sentido da existência humana, no limbo entre a liberdade e as amarras que a condicionam ou oprimem.”

por A Escola da Noite & Quinta Parede
Classificação etária: M/16
Duração: 60 minutos


Sinopse:

O homem do caminho é um monólogo teatral adaptado por Plínio Marcos a partir do conto “Sempre em frente”, que faz parte do segundo volume de Histórias populares: canções e reflexões de um palhaço, publicado em 1987.
Com o mesmo título do monólogo, o texto foi posteriormente publicado como a terceira parte do livro de memórias circenses de Plínio Marcos, O truque dos espelhos (1999).
É inspirado pelo universo circense e pela cultura cigana, com os quais Plínio conviveu de perto no início da sua carreira, nos seus tempos de palhaço Frajola.

Iur é um dos homens do caminho – anda sem termo, não teme fazer frente ao mistério – e conta-nos esta história na primeira pessoa. Tem três nomes, sendo que um deles é desconhecido pelo próprio Iur. Essa condição da personagem é uma forma de enganar a morte, pois quando chegar a sua vez, ele não vai escutar o chamamento. Declara que um saltimbanco reúne três grandes artes: contar histórias, ser mestre de enganos, roubos e ilusões e o sexo. “O homem do caminho” apresenta as artes nómadas como um acto de libertação dos seus públicos, entre os quais se destacam, por um lado, os homens – “fixos” – associados a uma vida rígida, burocrática e repressiva; e, por outro lado, as mulheres – contidas, desoladas e silenciosas – presas às vidas “secas” ao lado dos “homens-pregos”.
As histórias de Iur oferecem uma reflexão sobre poder, egoísmo, manipulação, luta de classes e o sentido da existência humana, no limbo entre a liberdade e as amarras que a condicionam ou oprimem.

Ficha artística e técnica:

Texto: Plínio Marcos
Adaptação e encenação: José Caldas
Interpretação: Allex Miranda, José Caldas, Juliana Roseiro
Espaço cénico: Ana Rosa Assunção, José Caldas
Música: Allex Miranda, José Caldas
Figurinos: Ana Rosa Assunção
Luz: Danilo Pinto, José Caldas


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Agenda

O Homem do Caminho

Sábado, 04 de Maio - TETE

21:30h
Cine-Teatro Garrett, Póvoa de Varzim
Espetáculo levado a cena por:
A Escola da Noite & Quinta Parede

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